“Nossa equipe é altamente qualificada, e investimos constantemente na capacitação dos nossos profissionais para aplicarem as práticas mais modernas utilizadas nos melhores portos do mundo. Isso nos torna um diferencial para o mercado e referência no Brasil e internacionalmente”, destaca Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná.
“As análises das informações relacionadas a esses projetos são feitas internamente pela nossa gerência, o que nos garante um elevado nível de confiabilidade. Desenvolvemos cálculos de assoreamento, previsibilidade de volumes de dragagem e avaliação da qualidade batimétrica internamente”, explica Jardim. O engenheiro também destaca o avanço na implementação do BIM (Building Information Modeling), tecnologia que possibilita simulações e testes virtuais dos projetos, além de auxiliar no gerenciamento de custos e viabilidade técnica das obras de infraestrutura civil.
“Fazemos a ponte entre os setores envolvidos na operação. O de Segurança do Trabalho é um deles, principalmente quando realizamos simulados para treinar nosso pessoal para emergências. No caso de obras, organizamos as operações para deixar os berços livres e readequamos a escala das embarcações para que o porto continue operando normalmente”, explica Renata.
“Muitas vezes, quem vê de fora imagina que um navio chega e atraca automaticamente, mas não é bem assim. O berço precisa estar livre e o navio, devidamente liberado. A agência responsável cria o anúncio da embarcação no sistema, para que toda a comunidade portuária tenha conhecimento da chegada. Em seguida, são analisados documentos e outros requisitos até que possamos confirmar a atracação”, detalha Tassiana.
“A dragagem consiste na remoção de material do fundo da baía para manter o calado necessário. Além disso, monitoramos a qualidade da água e dos sedimentos. Essa é a nossa via de acesso marítimo. Se não pudermos dragar, perdemos competitividade para outros portos”, alerta Braga.