

Segundo o gerente de Desenvolvimento Econômico da Invest Paraná, Bruno Banzato, “Somos Mata Atlântica” nasceu de uma demanda apresentada pela própria comunidade durante a primeira fase do VRS Mata Atlântica, realizada há dois anos no mesmo Armazém Macedo, em Antonina. “Como resultado final, foram elencadas as prioridades da comunidade e a principal delas, a número 1, foi a criação da marca coletiva. Ela foi entendida pela própria comunidade como a linha norteadora do desenvolvimento sustentável do Litoral”, explica.
“Estamos com altas expectativas pelo caráter inovador de tecnologia social que estamos implantando aqui. A partir da finalização da criação com a comunidade e os empreendedores, já vamos dar início ao processo de promoção e ao registro junto ao INPI, que deve levar cerca de 120 dias, mas isso não impede que a marca comece a ser divulgada em eventos e ações de promoção regional”, destaca.

“A participação em projetos, seja de extensão ou pesquisa, a gente entende como fundamental para a formação dos acadêmicos. E essa é uma das razões pelas quais as universidades encampam projetos tão complexos como esse”, afirma.
“É muito o que se aprende quando você faz essas atividades de campo, de saídas, visitas técnicas orientadas. As trocas de saberes dos alunos, das pessoas das comunidades, expectativas e encarar a realidade para os alunos é fundamental para ter um outro olhar”, afirma.

“Começamos a participar do projeto da Invest Paraná há uns dois, três anos, com capacitação e tudo. O projeto Nossas Marcas foi feito há pouco tempo, e a intenção deles era capacitar as empresas locais. Fizeram vistorias para conhecer se realmente a empresa tem a ver com o produto, com a marca, e achei muito interessante a proposta”, relata.