
“Temos pessoas com dificuldades motoras, questões emocionais, limitações físicas e problemas de saúde. Mas elas não faltam. Vêm de longe, com chuva, e participam. E quando identificamos alguma necessidade, fazemos encaminhamentos para as equipes técnicas da assistência, saúde ou educação”, explica Eloísa.
“Para mim tem sido um renascimento. Eu tenho depressão, tenho diversos problemas. Então, para mim, aqui é uma família”, afirma. A convivência, segundo ela, devolveu segurança e pertencimento. “A gente aprende a conviver, porque quem tem depressão não se sente muito à vontade perto de gente. Então eu estou aprendendo. Para mim está sendo essencial”.

