“O homem já havia sido preso preventivamente em julho de 2024, mas foi libertado em setembro. Contudo, continuou praticando os crimes, como demonstrado em ocorrências registradas em Curitiba em janeiro de 2025”, explica.
"Diante dos fatos, foi representado pela prisão preventiva do mesmo, que foi decretada pela Justiça devido à reiteração criminosa e ao risco à ordem econômica, principalmente pelo impacto causado a pequenos comerciantes", completa o delegado.