IDENTIFICADO: Ciclista morto em Guaratuba era fugitivo condenado por triplo homicídio
Em 2001, Antônio Darcísio Kuss, conhecido como "Tonho", era pedreiro e tinha 46 anos quando cometeu os assassinatos que resultaram em sua condenação.
31 de Março de 2025 às 21:36
O ciclista que morreu em um acidente em Guaratuba foi identificado como Antônio Darcísio Kuss, de 69 anos, natural de Itaiópolis (SC).
Durante anos, ele viveu sob a falsa identidade de "José", mas seu passado veio à tona após um sobrinho reconhecer sua imagem em uma matéria veiculada na imprensa local.
Kuss era foragido da Justiça desde 2011, quando escapou do Presídio Regional de Jaraguá do Sul (SC), onde cumpria pena de 39 anos de reclusão pelo assassinato de três pessoas em Barra Velha (SC).
O crime que chocou Santa Catarina
Em 2001, Antônio Darcísio Kuss, conhecido como "Tonho", era pedreiro e tinha 46 anos quando cometeu os assassinatos que resultaram em sua condenação.
Tudo começou com uma discussão entre os irmãos Clorindo e Ambrósio, que procuravam o pai, Romano Kosloski, desaparecido há quatro meses.
No calor do momento, "Tonho", que dormia no local, despertou, pegou uma espingarda e pulou pela janela.
Do lado de fora, atirou na cabeça de Arlindo Vicentainer, de 34 anos, matando-o na hora.
A esposa de Arlindo, Márcia Regina Leal Vicentainer, de 21 anos, tentou fugir, mas foi alvejada com três tiros nas costas.
Após os homicídios, Clorindo revelou que o pai, Romano Kosloski, havia sido morto pelo próprio "Tonho", e que o corpo estava enterrado nos fundos de uma residência.
Fim da fuga
Foragido por mais de uma década, Antônio Darcísio Kuss viveu sob uma identidade falsa até sua morte no acidente de bicicleta.
Familiares foram até o Instituto Médico Legal (IML) de Paranaguá, onde confirmaram sua identidade.
O caso encerra uma longa história de fuga, trazendo respostas às vítimas e aos familiares que ainda carregavam as marcas da tragédia.
Fonte imagem : Portal da Cidade de Guaratuba
Jornalismo Litoral Sul O que Você Precisa Saber
Durante anos, ele viveu sob a falsa identidade de "José", mas seu passado veio à tona após um sobrinho reconhecer sua imagem em uma matéria veiculada na imprensa local.
Kuss era foragido da Justiça desde 2011, quando escapou do Presídio Regional de Jaraguá do Sul (SC), onde cumpria pena de 39 anos de reclusão pelo assassinato de três pessoas em Barra Velha (SC).
O crime que chocou Santa Catarina
Em 2001, Antônio Darcísio Kuss, conhecido como "Tonho", era pedreiro e tinha 46 anos quando cometeu os assassinatos que resultaram em sua condenação.
Tudo começou com uma discussão entre os irmãos Clorindo e Ambrósio, que procuravam o pai, Romano Kosloski, desaparecido há quatro meses.
No calor do momento, "Tonho", que dormia no local, despertou, pegou uma espingarda e pulou pela janela.
Do lado de fora, atirou na cabeça de Arlindo Vicentainer, de 34 anos, matando-o na hora.
A esposa de Arlindo, Márcia Regina Leal Vicentainer, de 21 anos, tentou fugir, mas foi alvejada com três tiros nas costas.
Após os homicídios, Clorindo revelou que o pai, Romano Kosloski, havia sido morto pelo próprio "Tonho", e que o corpo estava enterrado nos fundos de uma residência.
Fim da fuga
Foragido por mais de uma década, Antônio Darcísio Kuss viveu sob uma identidade falsa até sua morte no acidente de bicicleta.
Familiares foram até o Instituto Médico Legal (IML) de Paranaguá, onde confirmaram sua identidade.
O caso encerra uma longa história de fuga, trazendo respostas às vítimas e aos familiares que ainda carregavam as marcas da tragédia.
Fonte imagem : Portal da Cidade de Guaratuba
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