“Mulheres com essas alterações hormonais podem ter mais dificuldade para ovular e, consequentemente, para engravidar. E, quando gestantes, precisam de acompanhamento, pois essas doenças, quando não tratadas, aumentam o risco de abortamento”, explica o especialista.
“Mesmo com o diagnóstico, é possível ter uma gravidez bem-sucedida, desde que haja acompanhamento médico antes e após o parto”, ressalta Marinho.
“Se a medicação não resolver, a gente faz o tratamento com iodo radioativo ou até cirurgia”, completa a médica.