Segundo Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná, o controle rígido traz confiança: “Temos um sistema de análise rigoroso que assegura que o produto chegue ao destino final com qualidade e segurança”.
O chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal no Paraná (SIPOV/PR), Fernando Augusto Mendes, destacou que o embarque de uma carga adulterada pode comprometer toda a operação de um navio. “Além do prejuízo econômico, há risco de contaminação do estoque e paralisação das atividades”, alertou.
A rigidez no controle tem o apoio das cooperativas e operadores. Para Rodrigo Buffara Farah Coelho, gerente da Cotriguaçu, “as novas normas trazem segurança ao corredor de exportação e fortalecem a credibilidade internacional do Porto de Paranaguá”.A gestão portuária destaca que esse rigor é essencial para manter a confiança dos mercados externos. “Nosso objetivo é garantir a integridade das exportações e oferecer um produto de alta qualidade ao mundo”, reforçou Mendes.