“No caso das gestantes, os riscos são ainda maiores, pois não há comprovação científica de que exista uma quantidade segura de álcool durante a gravidez”, afirmam os pesquisadores. O dano pode ser permanente, com impactos físicos e cognitivos no bebê.
“Compreender essas alterações é essencial para criar futuras terapias e políticas de saúde pública voltadas à conscientização sobre os riscos do álcool durante a gravidez”, afirmou Guerra.