A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Mônica Levi, chama a atenção para o desconhecimento do serviço. “Os endocrinologistas têm que saber que pacientes diabéticos, por exemplo, têm direito a uma série de vacinas que não estão na rotina. O mesmo vale para quem tem cardiopatias, pneumopatias ou está em tratamento oncológico. Infelizmente, ainda há um grande desconhecimento”, afirmou.
“Nem meu filho, que também é diabético, foi aconselhado a buscar vacinas especiais após a pandemia. No meu caso, sequer recebi orientação para verificar se a vacinação básica estava completa”, contou.
“Eles tomaram oito vacinas com doses ajustadas ao peso. O atendimento foi muito bom e rápido, com orientação da imunologista. Como prematuros, o cuidado tem que ser redobrado”, disse.