“Através da beleza da mulher eu descobri que consigo essa façanha de se conectar com aquilo que ela tem de mais lindo e de mais belo dentro dela", conta Thais.
“Digamos assim, limpando esses traumas, limpando esses padrões para que ela possa recuperar o seu poder pessoal. Para quem não sabe, nós carregamos no nosso DNA informações genéticas da nossa ancestralidade, de vó, de mãe, enfim, e isso trava a nossa vida. Então eu consigo identificar isso através do mapa e também das cartas de baralho", explica.
“Eu não jogo baralho, não é assim que funciona. Eu sou muito profunda. Então não é só jogar a carta e não é só vir perguntar: ‘Eu quero saber se vai voltar ou não.’ Não é assim que funciona. Tem várias cartomantes que eu respeito bastante, ótimas, que talvez façam esse tipo de trabalho, mas a minha Vênus, a dona do meu mapa, ela é em Aquário. Ela é do contra, ela é diferente. E eu sou serva da minha Vênus. Então eu faço diferente", afirma a cartomante.
"Eu uso sim o baralho cigano para descobrir o que está por trás da sua dependência, das suas vontades, e ele me conta. E nessa, eu faço todo um trabalho para diagnosticar essas questões psicológicas e emocionais que tanto maltratam a mulher", explica.
“Os óleos essenciais conseguem penetrar no nosso cérebro e mudam lá dentro, através do cheiro e do contato pela pele também. Então, através desses óleos essenciais que eu coloco num batom, por exemplo, além dele não ter chumbo, não ter metais pesados, ele também leva óleos essenciais de ilang-ilang e lavanda, ou seja, ele vai tratar o seu amor-próprio, você com você mesma. É afrodisíaco, mas isso é só um detalhe”, ressalta Thais.
“Aquelas mulheres que sofreram, isso vai tratar”, destaca.
“Eu convido a todos virem aqui me conhecer. Eu sou de Paranaguá, eu sou uma pessoa normal. E, gente, isso daqui nada mais é do que ciência, são códigos que a gente aprende apenas a ler, mas isso todo mundo tem. Eu só desenvolvi, estudei bastante para isso e desenvolvi essa prática, essa técnica. Quero fazer a diferença no planeta, com as mulheres principalmente”, conclui.