“Separar o tráfego local do tráfego pesado é uma medida fundamental. Além de melhorar a segurança e a qualidade de vida das famílias, isso abre caminho para a regularização de empresas que há anos atuam nessa região e precisam de respaldo legal para continuar operando”, explicou.
“Com esse documento em mãos e diante da solicitação dos empresários que atuam na região, vamos estudar a melhor forma de utilizar aquela área, que hoje é carente de planejamento urbano e carece de alternativas tanto para moradia quanto para o desenvolvimento de atividades de serviços”, afirmou.