"Cada resíduo que chega ao mar pode representar uma sentença de morte para a fauna marinha", completa.
"O desenvolvimento de tecnologias e a inovação de processos analíticos são demandas urgentes. Esse conhecimento é fundamental para compreender a dimensão do problema", ressalta.
“O que se observa no Paraná é um retrato de uma crise maior. Resgatar e reabilitar animais é essencial, mas precisamos enfrentar a raiz do problema. É necessário rever os processos de produção e consumo e fortalecer políticas públicas que incentivem e garantam a gestão eficiente de resíduos. Só assim será possível assegurar um oceano mais saudável no futuro”, destaca a pesquisadora.