“Eles permitem a revelação das impressões digitais mais rapidamente, de forma conectada ao nosso sistema, com rápida inserção delas no banco de dados e comparação com outras amostras”, explicou Pereira.
“Por não necessitar mais do uso do pó químico, que entrava em contato direto com as superfícies, as impressões digitais também ficam mais bem preservadas ao longo de todo o processo de investigação. Esses novos equipamentos fazem a leitura da cena do crime e rapidamente conseguimos cruzar as informações com os bancos de dados”.