“O Governo do Paraná está novamente sendo pioneiro no desenvolvimento de novas modelagens e propostas para que a nossa infraestrutura seja cada vez mais explorada”, destacou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
“O projeto é marcante porque os investimentos não se limitam ao que o concessionário precisa fazer. Ele atuará desde a dragagem até o licenciamento ambiental, que hoje é de responsabilidade da Portos do Paraná”, explicou a gerente de Planejamento Estratégico, Bruna Nicolau. Ao fim da concessão, em 25 anos, o canal deverá ser entregue com profundidade mínima de 15,5 metros — um salto em relação aos atuais 13,1 metros de calado nos portos paranaenses.
Além disso, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) foi orientada pelo TCU a realizar ajustes contratuais antes da abertura da licitação. De acordo com Bruna Nicolau, “foram feitas algumas recomendações de ajustes pontuais em documentos técnicos, mas o órgão de controle não identificou nenhuma irregularidade que pudesse impedir o prosseguimento do projeto”.