Com o avanço das tecnologias, adolescentes também estão mais expostos a riscos online. Agressores podem se aproveitar de redes sociais, jogos e aplicativos de mensagens para praticar violência psicológica ou sexual. “É essencial que os pais acompanhem o uso das plataformas digitais pelos filhos”, alerta Rederde.
Além da repressão, a PCPR destaca a importância da prevenção. Famílias e escolas devem criar espaços seguros de escuta, onde crianças e adolescentes sintam-se confortáveis para falar. A confiança é a chave para que os jovens revelem possíveis abusos. “É dever de todo cidadão agir. A omissão também causa danos”, reforça o delegado.