As atividades serão online e conduzidas por pesquisadoras — carinhosamente chamadas de “fadas madrinhas” — entre graduadas, mestras, doutoras e pós-doutoras, em sua maioria da USP, mas também de outras instituições de ensino.
“A Academia ainda é um ambiente hostil. Por mais que a gente tenha avançado bastante em muitos aspectos, falta equidade. Então, devemos preparar estas meninas para que elas saibam qual é a luta. Qual é a agenda que as aguarda? Quais direitos temos e quais são aqueles que devemos conquistar? Temos sim um papel combativo e político-social”, afirmou a professora Elysandra Cypriano, coordenadora do projeto.