“Estamos vivendo um momento crucial. Hoje o Paraná tem cerca de 1,9 milhão de pessoas idosas, número que cresce aceleradamente. Em 2027, teremos mais pessoas acima de 60 anos do que crianças de 0 a 14. É preciso preparar as cidades e o país para essa realidade”, declarou Jorge Nei.
“Precisamos pensar nas velhices plurais, nas diversas formas de envelhecimento. Cada pessoa tem um processo diferente e, por isso, as políticas devem atender com respeito e qualidade a todas essas realidades”, concluiu.
“É uma oportunidade de escuta e diálogo entre população, instituições públicas e sociedade civil. Infelizmente, ainda enfrentamos casos de violência contra a pessoa idosa em nosso município, e eventos como esse são essenciais para planejar estratégias e fortalecer os serviços”, afirmou.
“Ao envolver jovens e adultos no debate, promovemos o conhecimento, o respeito e o compromisso com o envelhecimento digno de todos nós”, completou.
“É hora de avaliarmos o que já foi feito e o que ainda precisa ser realizado em termos de políticas públicas. O envelhecimento multicultural exige que olhemos para todas as esferas – diversidade, raça, cultura – e avancemos nas ações”, pontuou.
“A conferência é um ato necessário. Precisamos renovar e ajustar o que é preciso. Os jovens de hoje serão os idosos de amanhã, então é essencial que se envolvam agora para garantir um futuro melhor”, declarou.
“O idoso tem valor, mesmo que muitos pensem que, ao envelhecer, a pessoa não serve mais. Mas é preciso dar valor”, disse Marta.
“Eu me sinto bem onde estou, sou tratada com carinho. Todos os idosos merecem esse respeito e cuidado”, concluiu Tereza.