“Eu gosto de mexer nos lápis e nas caixas. É a melhor felicidade estar trabalhando", descreveu.
“Tem pessoas muito simpáticas lá, inclusive minhas antigas professoras que me apoiam. Estou aprendendo a usar o computador e trocar o toner da impressora. Vou guardar uma parte do salário e usar o resto para comprar alimentos", relatou.
“O trabalho é muito legal. São pacientes para ensinar", explicou.
“A gente separa as caixas e os materiais. Depois do trabalho, eu já fico pensando no próximo dia. Com meu salário, quero comprar roupas", contou.
“Eles estudam, participam de oficinas e recebem acompanhamento constante. O trabalho é uma extensão da aprendizagem e contribui muito para a autoestima e independência de cada um", especificou.
“Aqui nós fazemos com que eles tenham responsabilidade, ensinamos o dia a dia deles de trabalho, de estudo e cidadania. Acompanhamos estes estudantes neste início profissional com muita responsabilidade e ficamos felizes com a independência e autonomia que eles adquiriram", destacou.
"Esses jovens nos enchem de orgulho! Eles estão preparados para trabalhar e estão se sentindo muito úteis trabalhando no almoxarifado", finalizou Andrea.