“A alma da festa está nessas famílias que vivem da pesca e da tradição. Cada prato servido carrega uma história e uma forma de resistência cultural. Nosso papel foi garantir que elas tivessem protagonismo, autonomia e retorno financeiro real. E os números mostram isso: foram quase 10 toneladas de tainha comercializadas diretamente por quem mantém viva a cultura do nosso litoral. Isso mostra a força da nossa cultura, da nossa gente e da capacidade que temos de transformar tradição em desenvolvimento econômico e turístico”, afirmou.
“A tainha foi, sem dúvida, a grande estrela da festa. Estamos falando de quase 10 toneladas vendidas por famílias que vivem da pesca, que puderam mostrar sua culinária, garantir renda e fortalecer o orgulho por essa profissão que faz parte da história de Paranaguá”, disse.
“Essa edição foi histórica. A Festa da Tainha atrai visitantes que buscam experiências autênticas, e não há nada mais verdadeiro do que provar uma tainha preparada por quem vive da pesca. Estamos valorizando nossas raízes e mostrando ao Brasil a riqueza do nosso litoral”, concluiu.