“As crianças aprendem como agir em situações de emergência, como em casos de engasgo ou acidentes. Também passam a entender a importância de não fazer trotes e de como acionar corretamente o Samu. É um conhecimento que vão levar para toda a vida”, ressaltou.
“A criança orientada pode ajudar os colegas ou até os familiares. A gente pode evitar sequelas ou acidentes graves se ela souber como agir e como pedir socorro”, explicou.
“Muita gente acha que está ajudando, mas um atendimento incorreto pode agravar o estado da vítima”, alertou Rafael Rodrigues, coordenador de Comunicação do Samu.
“Retirar capacetes em acidentes de moto ou oferecer água para alguém ferido são atitudes que podem piorar a situação”, pontuou.
“Mostramos por que são feitas tantas perguntas quando alguém liga. É para que o socorro seja o mais preciso e rápido possível”, explicou Rafael.
“Eu achei muito legal, divertido. Aprendi que não se pode mexer na pessoa machucada e que a gente tem que ajudar”, contou Alessandro Júnior de Oliveira Elias, de 9 anos, do 4º ano B.
“Aprendi o que fazer quando o bebê se engasga. É muito importante saber isso”, afirmou.
“É um projeto intersetorial que garante um aprendizado lúdico e, ao mesmo tempo, essencial para a vida em sociedade. As crianças aprendem para ajudar e proteger, dentro e fora da escola”, finalizou.