“Os casarões antigos registram um momento histórico de Paranaguá, de quando o Porto ficava às margens do Rio Itiberê, trazendo um grande desenvolvimento não só para a cidade, mas também para o Paraná, principalmente com o mate”, explica.
“Preservar os antigos casarões é poder privilegiar às futuras gerações aspectos culturais, arquitetônicos e econômicos de uma cidade, de um Estado. A preservação garante uma rica memória coletiva e compromete a união pelas coisas comuns”, afirma.
“Essas cidades poderiam colaborar na construção de espaços de valorização em Paranaguá, que tem uma história riquíssima e merece ser ainda mais reconhecida”, reforça o professor.