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Imagem: Jornalismo Litoral Sul
Dia Nacional do Rádio: as vozes e histórias que marcam a Litoral Sul FM
No Dia Nacional do Rádio, a Litoral Sul FM celebra sua história com as vozes que marcam gerações e os bastidores que mantêm viva a magia da comunicação.
25 de Setembro de 2025 às 12:33
No dia 25 de setembro, o Brasil celebra o Dia Nacional do Rádio, um meio de comunicação que atravessa gerações, resiste ao tempo e continua sendo um dos mais próximos do público. Desde a primeira transmissão oficial em 1922, no Rio de Janeiro, o rádio conquistou um espaço afetivo único: a voz que chega de manhã cedo na cozinha, a música que embala viagens de carro, a notícia que informa em tempo real.
Em Paranaguá, essa história ganha vida todos os dias pelos microfones da Litoral Sul FM, que há anos acompanha de perto a rotina da comunidade litorânea. Mais do que uma emissora, a rádio se tornou companhia diária, ponto de encontro de vozes, músicas e histórias que refletem a identidade da região.
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Quem sintoniza a Litoral Sul FM conhece bem a voz de Gil Marques. Para ele, estar no rádio é muito mais que um trabalho: é uma forma de estar presente na vida das pessoas.
“Pra mim é bacana poder estar aqui na rádio e, ao mesmo tempo, na casa das pessoas, no carro, no fone de ouvido. Onde a pessoa estiver ouvindo a Litoral Sul, a gente está junto no dia a dia. Isso pra mim é muito especial.”
E como todo bom radialista, Gil também tem seu bordão marcante:
“Gil Marques no seu coração e manda embora a solidão.”
A força do rádio raiz
Outro nome que ajuda a escrever a história da Litoral Sul FM é Marcos Rogério, dono de uma voz marcante que atravessou décadas no rádio parnanguara. Ele lembra com nostalgia de uma época em que a magia do rádio estava até na espera por uma música gravada na fita cassete.
“Quem é que nunca ficou com uma fita cassete pausada, torcendo para o locutor não falar em cima da música? Eu pratico rádio há praticamente quatro décadas. Mesmo com todo o avanço da tecnologia, o rádio se mantém firme, levando entretenimento, alegria, informação e música. Tenho orgulho de fazer parte desta história.”
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Se Gil e Marcos representam a tradição, João Ricardo simboliza a nova geração de comunicadores. Filho de radialista, ele cresceu dentro do estúdio e aprendeu cedo a valorizar a “latinha”, como chama o microfone.
“Mesmo em tempos de celular e internet, o rádio tem um lugar guardado no coração de cada ouvinte. Ele é o veículo com maior nível de confiabilidade e nunca vai morrer.”
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Os bastidores do som: a voz invisível do rádio
Se no ar o ouvinte acompanha vozes e músicas, nos bastidores existe um trabalho silencioso, mas essencial. É a operação comercial, ou simplesmente OPEC. Quem explica é Elizandra Marinho, que está há quase 30 anos na rádio, sendo 22 deles como telefonista e, nos últimos oito, responsável pela operação técnica e comercial.
“Os ouvintes escutam música, notícias, propagandas, mas para que isso aconteça existe toda uma operação. A parte de operação comercial é muito importante, porque garante que os clientes e parceiros estejam no ar, que as informações sejam transmitidas corretamente. Estou nessa função há oito anos e tenho muito orgulho de fazer parte dessa engrenagem que mantém a rádio viva todos os dias.”
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No Dia Nacional do Rádio, a Litoral Sul FM agradece a todos os ouvintes que ligam seus aparelhos, sintonizam no carro ou acompanham pelo celular. É a audiência fiel que mantém viva a força do rádio, reinventando-se sem perder a essência.
Porque, no fim das contas, o rádio é isso: voz, companhia e confiança. Um amigo que nunca deixa de estar presente.
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