“O acolhimento e o assistencialismo a pacientes oncológicos é de extrema importância e alta complexidade. Esse novo espaço amplia o atendimento às pessoas que enfrentam o câncer e também aos seus familiares, oferecendo dignidade, empatia e esperança. O trabalho da Rede Feminina é essencial nesse processo”, destacou.
“Nosso lema é realizar sonhos. É emocionante ver o resultado do trabalho de tantos voluntários e saber que cada produto vendido na feira contribuiu para uma causa real. Essa casa é um sonho que se tornou realidade — e vai transformar vidas”, afirmou.
“Cada entrega reforça a confiança da população. É a prova de que a solidariedade da comunidade parnanguara gera impacto direto na vida de quem mais precisa.”
“Um espaço humanizado como esse representa cuidado, dignidade e amor. Ele se torna parte da rede de enfrentamento à doença, acolhendo mulheres e famílias em um momento delicado. Mais do que um local físico, é um símbolo de esperança e força feminina”, afirmou.
“Essas voluntárias realizam um trabalho essencial, muitas vezes com recursos próprios. Queremos contribuir para que possam seguir levando cuidado e dignidade a quem mais precisa.”
“Esse espaço é sobre amor, acolhimento e esperança. Quando a sociedade se une, os sonhos florescem, e cada gesto de doação se transforma em vida”, resumiu Maria Eliza Cunha, uma das voluntárias, durante a inauguração.