Criança morre por meningite no litoral do Paraná horas após atendimento em UPA
Zoe de Souza Fonseca, de 1 ano e 4 meses, foi atendida duas vezes na UPA de Matinhos antes de ser encaminhada ao hospital, onde faleceu
13 de Outubro de 2025 às 11:02
Zoe de Souza Fonseca, uma criança de 1 ano e 4 meses, morreu no último domingo (5) em Paranaguá, no litoral do Paraná, após complicações causadas por meningite do tipo B. Horas antes, no sábado à noite, ela havia sido atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Matinhos, após apresentar febre alta. Após medicação, foi liberada para casa.
Durante a madrugada, o quadro de saúde da menina se agravou e ela retornou à mesma unidade. Após uma nova avaliação, foi encaminhada ao Hospital Regional de Paranaguá, mas não resistiu. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado Beto Preto, Zoe estava com a vacinação em dia, o que reforça a agressividade e a evolução rápida da meningite meningocócica tipo B.
O responsável pela UPA de Matinhos afirmou que o atendimento seguiu os protocolos estabelecidos. A Secretaria de Estado da Saúde também informou que todas as medidas possíveis foram adotadas, mas que a forma da doença que acometeu a criança tem evolução considerada fulminante.
Em 2025, os casos de meningite meningocócica cresceram 250% no Paraná em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da alta cobertura vacinal que no estado supera 91% na primeira dose para crianças menores de 1 ano, especialistas reforçam a importância da atenção aos sintomas iniciais, como febre alta, sonolência, vômitos e rigidez na nuca.
Em 2025, os casos de meningite meningocócica cresceram 250% no Paraná em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da alta cobertura vacinal — que no estado supera 91% na primeira dose para crianças menores de 1 ano —, especialistas reforçam a importância da atenção aos sintomas iniciais, como febre alta, sonolência, vômitos e rigidez na nuca.
Em 2025, os casos de meningite meningocócica cresceram 250% no Paraná em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da alta cobertura vacinal que no estado supera 91% na primeira dose para crianças menores de 1 ano, especialistas reforçam a importância da atenção aos sintomas iniciais, como febre alta, sonolência, vômitos e rigidez na nuca.
Em 2025, os casos de meningite meningocócica cresceram 250% no Paraná em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da alta cobertura vacinal — que no estado supera 91% na primeira dose para crianças menores de 1 ano —, especialistas reforçam a importância da atenção aos sintomas iniciais, como febre alta, sonolência, vômitos e rigidez na nuca.
O caso de Zoe reacende o alerta sobre a necessidade de vigilância constante, mesmo entre crianças vacinadas, e reforça o papel do atendimento rápido e da conscientização sobre a gravidade da meningite.
O caso de Zoe reacende o alerta sobre a necessidade de vigilância constante, mesmo entre crianças vacinadas, e reforça o papel do atendimento rápido e da conscientização sobre a gravidade da meningite.
