“Estamos transformando um passivo em um ativo de altíssimo valor. Temos uma área que, de outra forma, ficaria ociosa. Desenvolvemos este projeto visionário para que este espaço se torne um polo de atração turística e um motor de desenvolvimento econômico para toda a região, impulsionando decisivamente a rede hoteleira, o comércio e a excelência em serviços”, avaliou o secretário estadual do Planejamento, Ulisses Maia.
“O Conselho de Parcerias do Paraná entendeu mais viável a estruturação pela opção do PMI, tendo em vista as características do empreendimento, o objeto e a finalidade dos estudos, buscando maior agilidade, conhecimento especializado na área e redução de tempo e de custos nas fases preliminares. Assim, fazemos um melhor uso dos recursos públicos“, analisou o chefe da UGPAR, Luiz Moraes Junior.