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Notícias→NOTÍCIAS→IBGE divulga segunda edição do levantamento de nomes mais frequentes no Brasil
Imagem: PxHere

IBGE divulga segunda edição do levantamento de nomes mais frequentes no Brasil

Entre os quase 130 mil nomes próprios registrados, Maria e José seguem como os mais comuns

Por Elano Squenine
05 de Novembro de 2025 às 09:20

Na terça-feira, 4, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a segunda edição do levantamento sobre os nomes mais frequentes no país, com dados atualizados a partir do Censo Demográfico de 2022. A principal novidade desta edição do Nomes no Brasil é a inclusão dos sobrenomes. Entre os quase 130 mil nomes próprios registrados, Maria e José seguem como os mais comuns, mantendo a liderança já apontada na edição anterior, baseada no Censo de 2010. O levantamento também identificou mais de 200 mil sobrenomes em uso no país, sendo Silva o mais frequente, presente em 16,76% da população. Acesse o Nomes no Brasil.

O site disponibiliza os nomes e sobrenomes organizados por gênero, período de nascimento da pessoa e letra inicial. Rankings de nomes e sobrenomes também podem ser gerados de acordo com o local selecionado pelo usuário: Brasil, unidades da federação ou municípios. 

“A versão anterior do Nomes no Brasil, lançada em 2016 com dados do Censo 2010, foi um sucesso absoluto e inesperado de público. Agora que temos a real dimensão do grande interesse da sociedade por dados sobre nomes, quisemos não só atualizar o site com dados do censo mais recente, como acrescentar mais dimensões para se explorar”, ressalta Rodrigo Almeida Rego, gerente de Inovação e Desenvolvimento no IBGE e responsável pelo projeto.

Segundo o IBGE, ao clicar em cada nome registrado, é possível saber o número total de pessoas registradas e a concentração de registros por localidade, além de uma linha do tempo mostrando a frequência de registros por década. O IBGE também oferece o cálculo da idade mediana para cada um dos nomes próprios (indicador que divide o grupo entre os 50% mais jovens e os 50% mais velhos).

Levantamento por década de nascimento


Pelo levantamento por década de nascimento, é possível perceber as tendências de nomes que entram e saem de moda ao longo do tempo, bem como aqueles que aparecem de maneira mais constante. "Cruzando os gráficos de incidência, é possível ver o declínio do uso de alguns nomes ao longo das décadas, que se refletem também nas idades medianas, a exemplo de Osvaldo e Terezinha (62 e 66 anos), assim como a ascensão dos nomes “mais recentes” – que possuem idades medianas bem mais baixa, como Gael e Helena (1 e 8 anos, respectivamente)", afirmou o IBGE.

"O novo site também conta com uma aba dedicada a fatos e curiosidades sobre o estudo dos nomes próprios, a Onomástica, em que o usuário pode explorar diversos aspectos que ressaltam a dinâmica cultural refletida em nomes e sobrenomes, assim como compreender melhor o que o sistema de nomeação e os nomes utilizados podem revelar sobre uma sociedade, especialmente quando analisados ou comparados ao longo do tempo e espaços territoriais", explicou o IBGE.

Nomes no Mundo


Outra novidade do site é o mapa-múndi “Nomes no Mundo”, em que é possível navegar pelo mapa e descobrir os nomes e sobrenomes mais comuns nos respectivos países. A ferramenta também faz a comparação com a quantidade de brasileiros registrados com os nomes exibidos no mapa, com base no banco de dados atualizado pelo Censo 2022.

"É possível, por exemplo, selecionar a China para ver que o sobrenome mais comum do país, Wang, é utilizado por 1.513 pessoas no Brasil. Ou ainda, visitar a Bolívia e descobrir que os nomes próprios mais comuns do país são Juan e Juana: ao lado dos dados, o site informa também a quantidade de registros desses nomes no Brasil; 67.908 e 3.113 registros, respectivamente", ressalta.

Sigilo Estatístico


O IBGE ressalta que, dependendo da singularidade do nome ou sobrenome buscado, o dado poderá ser ocultado para garantir o sigilo estatístico: em caso de termos com menos de 20 incidências no país, por exemplo.

"É possível, também, que apenas parte das informações referentes seja disponibilizada, mas o mapa ou gráfico estejam incompletos. Isso também é uma garantia do sigilo dos dados, evitando qualquer tipo de identificação: na distribuição geográfica, só poderão ser divulgados quando o termo apresentar incidência maior do que 15 por UF e 10 por município. Essa proteção também acontece quando os resultados forem filtrados por década", salienta.

Projeto Nomes no Brasil


O EBGE explica que o projeto Nomes no Brasil tem por base as listas de moradores dos domicílios em 1º de agosto de 2022, data de referência do Censo 2022. Foram registrados, em dois campos distintos, o nome e o sobrenome completo de todos os moradores do domicílio informados pelo entrevistado na data de referência. "Ressalta-se que, para fins de divulgação, do campo ‘nome’ considerou-se apenas o primeiro nome informado e, para o campo ‘sobrenome’ foi feita uma frequência dos sobrenomes, não importando a ordem em que foram registrados", afirma o Instituto.

Ainda de acordo com o Instituto de Estatísticas, as formas variantes dos nomes foram contabilizadas distintamente, conforme registradas na lista de moradores do domicílio no momento da coleta do questionário. Desse modo, nomes como Ana ou Anna, Ian ou Yan, Luis ou Luiz, entre outros, foram considerados com a grafia original da coleta. Também não foram previstos sinais diacríticos (acento agudo, acento circunflexo, acento grave, cedilha, trema e til); assim, nomes como Antônio, Cauã, Luís, Luísa, entre outros, foram considerados sem tais sinais.

"O sexo dos moradores também reflete exclusivamente a informação declarada no momento da coleta do questionário. Por essas razões, podem existir diferenças entre os nomes coletados em 2010 e os coletados em 2022", informa.

A primeira edição do Nomes no Brasil foi a partir dos nomes informados no Censo Demográfico 2010. Leia aqui quais eram os principais nomes no país em 2010.

Com informações do IBGE
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