"O problema da imunização não pode ser atacado de maneira uniforme. Temos municípios vizinhos com taxas de vacinação muito diferentes", destacou.
“Temos 38 mil salas de vacinação, mas se o horário não é compatível, se a vacina acaba ou se o atendimento não é acolhedor, a pessoa não volta”, alertou.
“Quem não completa o esquema vacinal permanece desprotegido”, enfatizou Ballalai.
“Ela facilita o acesso, oferece informação direta à comunidade escolar e aproxima as famílias das autoridades de saúde.”