"Se temos uma unidade em Paranaguá, com doadores locais e fornecemos aos municípios, é fundamental que a comunidade se engaje. O sangue é para todos”, afirmou.
"Por exemplo, o O- nunca pode faltar, porque é o único compatível para pacientes com esse tipo sanguíneo. Já o O+ também está em queda, e precisamos do comprometimento da comunidade”, alertou.
“As coletas têm horários específicos porque precisamos organizar as bolsas, que são enviadas a Curitiba para análise e separação, antes de retornarem para serem distribuídas na região. Por isso, o agendamento ajuda muito”, concluiu.