“As pessoas se surpreendem quando me veem arrumada e dizem: ‘você é lutadora?’. Eu brinco que ser lutadora não significa deixar de ser feminina. A luta não é agressividade: é disciplina, respeito e equilíbrio.”
“Outras mulheres vieram antes e abriram esse caminho. Hoje, quando eu luto, sinto o público vibrando. As pessoas esperam a luta feminina. Isso é lindo.”
“Quero chegar ao UFC. É lá que me vejo no futuro. Sei que o caminho é difícil, mas não existe outra opção é conseguir.”
“Não desistam. Vão ter derrotas, cansaço e momentos em que você vai pensar em parar. Mas se é o que você ama, siga até o fim. Tenha fé, porque vale a pena.”