“As datas cívicas fazem-nos lembrar de momentos que marcaram o Brasil. Uma comunidade sem história é uma comunidade sem futuro. E eventos como este reforçam o civismo e a importância de preservar nossa memória coletiva”, afirmou.
“É um dia especial que deve ser lembrado e comemorado. Precisamos cantar nosso hino, lembrar nossas raízes e reforçar o orgulho de sermos brasileiros e parnanguaras. Para o próximo ano, queremos ampliar esse ato para as escolas municipais, para que nossas crianças cresçam entendendo o que significa ser brasileiro”, disse.
“Quando falamos em 7 de setembro, pensamos em respeito. Respeito à nossa bandeira, àqueles que lutaram e ainda lutam pela justiça e igualdade. É um momento simbólico para nossa cidade e para o Brasil”, completou.
“Um país sem independência e liberdade não pode ser considerado completo. Nós, forças de segurança, estamos aqui para apoiar e sedimentar a democracia. Projetos como as escolas cívico-militar mostram que é possível resgatar valores de cidadania e patriotismo desde cedo. Em Paranaguá, essas iniciativas têm se mostrado fundamentais para formar jovens mais conscientes e comprometidos com o futuro do Brasil”, afirmou o capitão.
“Devemos ter orgulho de sermos brasileiros e de sermos parnanguaras. Nossa cidade, a mais antiga do Paraná, tem uma história que se confunde com a própria formação da nação.”, afirmou.
“O patrimônio que temos não é apenas de Paranaguá, é do Brasil. Nossa cidade deve ser guardiã dessa memória, pois sem história não há identidade e sem identidade não há futuro”, completou.