A médica coloproctologista Ana Sarah Portilho, diretora de comunicação da SBCP, explica que o aumento de casos está relacionado à maior severidade dos quadros e ao crescimento da incidência. “Há um número maior de pacientes aparecendo, sem tratamento, especialmente em áreas urbanizadas e industrializadas”, destaca.
Segundo a coloproctologista Mariane Savio, as doenças afetam principalmente adultos jovens, o que agrava o impacto social e econômico. “Se não forem tratadas, essas doenças tiram qualidade de vida, provocam afastamento do trabalho e afetam toda a família. Requerem acompanhamento médico contínuo.”
De acordo com o presidente da SBCP, Sergio Alonso Araújo, iniciar o tratamento de forma precoce pode evitar complicações e proporcionar remissão dos sintomas. “Nosso objetivo é promover qualidade de vida e garantir o acesso a terapias adequadas.”